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OS CRIMES TRANSNACIONAIS E INTERNACIONAIS

       Para a atuação nos crimes internacionais, de alta complexidade, alto grau de planejamento estratégico, tático e operacional faz-se necessário entender toda a cadeia, oferta e procura e os facilitadores que infelizmente ao invés de cumprirem  para com as suas obrigações dentro de suas atribuições e cargo públicos, facilitam o que deveriam conter e repudiar.

           O crime organizado, surgido exatamente pela ineficácia do sistema prisional e penal e facilitado pela condição de caráter, da saúde mental e da ignorância social, é o maior estudo dentro os transnacionais e internacionais, incluindo em especial, o terrorismo, uma estratagema de guerra, guerrilha e militar, em alguns casos envolvendo fatores governamentais entre oponentes. Neste destacam-se o 'terrorismo digital', como um auxílio em ofensivas militares e que envolvem interesse governamentais financiados por grandes corporações e grupos que acreditam na 'causa' disfarçada de política e religiosa.

            O objeto de estudo desta consultoria e das pesquisas são a exploração internacionais de pessoas através do abuso e estupro de vulnerável incluindo o tráfico de humanos e o crime organizado do terrorismo, ambos disseminados e facilitados pelo meio eletrônico (digital) e informático e, pela ignorância das vítimas e apoiadores.

            O investimento em Criminologia, e da Neurociência Criminal inicia o conhecimento sobre as necessidades e 'prazeres' humanos (assim dito e definido) e as fraquezas humanas. A matérias de Computação Forense, de Defesa Cibernética e a de Inteligência Policial e do Estado trazem a forma e métodos sobre fontes de inteligência e de dados, testemunhais, informantes e como a coleta e investigação da materialidade e ou evidência informática nos crimes citados inicialmente devem ser preservados e acessados mediante, ambos a legislação brasileira atual.

           A Defesa Cibernética e a Segurança da Informação, tanto em sua gestão de riscos e mapeamento de riscos para que a prevenção e respostas imediata seja eficaz, em especial em ofensivas cibernéticas aos sistemas (softwares críticos), sempre nos casos de ações terroristas e que posso incluir aqui os grupo do crime organizado cibernético, utilizando a tática RAAS para ações de chantagem negação de serviço de pagamento de resgates na forma não rastreável de moedas digitais, no caso os contratos e bloco, a tecnologia Blockchain, os 'bitcoins', um tipo de Criptoativos.

           A Linguística Forense e a Psicologia Forense trazem além da forma comportamental da linguagem, seja ela a do "Chacal" ou a da 'Girafa' o protocolo de coleta de informações, sejam testemunhal ou na forma de entrevista investigativa entendendo e definindo a autoria e materialidade, quiçá comparada 'corpus' anterior.

 

           Os relatos de casos e a documentação do auxílio da avaliação psicológica de um indivíduo dentro do cenário de crime, seja por doença mental, transtornos, aliciamento, favorecimento, conveniência, dependência de psicotrópicos e psicoativos, má formação e atraso no desenvolvimento mental , seja na maioria das vezes, como objetivo de estudo ('Ataques Nas Escolas'), pelo meio intrafamiliar e social, com os abusos e omissões de quem deveria zelar pela 'criança', resultante na criminalidade.

          Em suma, é a justificativa dos investimentos no conhecimento de formação e que são necessários ao entendimento desta complexos, perigosos e desafiadores crimes transnacionais consumidos por pessoas comuns e incomuns, porém sob a ação, inclusive doa barões dos satélites que atualmente possuem o maior ativo já conseguido, a informação,  facilitada pela inserção 'aguda' de informações nos servidores de usuários comuns de redes sociais e de usa plataformas altamente manipuladoras e comerciais. Basta salientar que o sistema de vigilância mundial, "Aliança ECHELON" com sistemas de monitoramento espionagem, não é novidade e sempre esteve monitorando à todos.

       A defesa maior desta consultoria e da profissional, no caso eu Karina é que tenhamos mais pessoas e menos sistemas "inteligentes" (a tal da DESinteligência PSEUDOartificial) e que, tenham controle quanto a interação-humano-máquina, ou computador a fim de quem a capacidade de sobrevivência pelo aprendizado e esforço não seja 'esquecida' e engolida' máquinas. Também para que a questão interdisciplinar e multidisciplinar seja inserida com mais qualidade nos casos de crimes envolvendo materialidade informática, eletrônica ou digital, em sua, que tenhamos menos ferramenteiro de sistemas forenses e mais investigadores, natos e aprimorados sabendo que os serviços 'in cloud' possuem a jurisdição, ás vezes com o fator impeditivo de uma investigação exitosa e e curto espaço de tempo a fim de preservar a materialidade da 'causa-raiz' e da identificação de autoria. Tudo isso sob um olhar transnacional e internacional.

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