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IHC - Interação-humano-computador

       Difundido como uma área de estudo em 1982 na conferência de Gaithersburg - “Human Factors in Computer Systems”, o estudo do fator 'humano-computador' envolvem as matérias e áreas da ergonomia, engenharia e ciências  da computação, psicologia, sociologia, antropologia, design e ergonomia. A sigla I.H.C. significa Human-Computer Interface. O entendimento de interação é o da 'troca' entre humanos e máquinas na forma de comunicação, no caso das máquinas na forma de comandos, seja com toque, voz ou outra forma vivia de solicitar uma respostas ao agente receptor a mensagem, e ainda, na projetação e desenvolvimento de interações pela interfaces que atendam às necessidades dos usuários Preece (1997) apud Santos (2000). É sempre voltada para as fases de planejamento, avaliação incluindo testes e implementação de sistemas computacionais interativos para uso humano e com o estudo de fenômenos importantes que os rodeiam.” (Hewett et al., 1992).

      Os estudos de IHC possuem várias abordagens e uma delas do entendimento de desenvolvimento de sistemas computacionais “De dentro para fora” (foco apenas nos aspectos físicos da construção) e “De fora para dentro” (nessa melhoria que garante uma maior competitividade no mercado).

 

          Uma das avaliações para o entendimento deste fator é a a Avaliação Heurística - AH, um método de inspeção que orienta um grupo de avaliadores na utilização da interface, em específico, para o entendimento de problemáticas como vários parâmetros baseado em várias 'heurísticas' (Nielsen, 1994).A usabilidade está relacionada com a facilidade de uso e a qualidade na experiência de utilização de um sistema. Nielsen (2007) conceitua usabilidade como: um atributo de qualidade relacionado à facilidade do uso de algo.

           Algumas avaliações heurísticas para fins comerciais e de design:

  • Visibilidade do status do sistema

  •  Correspondência entre o sistema e o mundo real

  • Liberdade e controle do usuário

  • Consistência e padrões

  • Prevenção de erros

  • Reconhecer ao invés de lembrar

  • Flexibilidade e Eficiência

  • Estética e Design minimalista;

  • Auxiliar usuários a reconhecer, diagnosticar;

  • Ajuda e Documentação.

            Nesse sentido, a necessidade de um método para o entendimento do momento da decisão e à emoção que o antecede no cometimento de um crime que tem por característica o imediato agir sem pensar seja com dolo ou como descuido facilitando, por exemplo um intrusor (invasor) em um sistema. em especial os crimes de maior incidência, mesmo com tanta informação como os de crimes sexuais contra crianças, estelionato e dentre outros.

         

           Diante de três pesquisadores da área forsense comportamental e de saúde, um projeto de estudo foi elaborado para apontar as questões da interação humano máquina (computador  e dispositivos de proximidade) relevantes e essenciais quantos às vítimas de crimes puramente informáticos ou em que envolvem a tecnologia como papel fundamental e no sucesso do autor do crime ou delito. Também apontar o fatos sobre as tendências da "Brainet" e "Metaverso".

        O objetivo é Entender as tendências de crimes; as tecnologias sem intervenção humanas; pensamento computacional; “espelhagem” e comportamento de consumo; Reincidências de crimes de baixa rentabilidade porém com alto impacto de prejuízo econômico global, incluindo o ativo da segurança e da confiança; O fator do racional e emocional como essencial da condução do crime.

 

        O objetivo principal é elaborar relatório do estudo e cursos distintos sobre as justificativas apontadas. Apontar as tendências de tecnologias para o uso de proximidade. Propor protocolos de segurança quanto aos fatores da integridade, integralidade, individualidade, necessidade de uso médico -IOT e privacidade do usuário e do que impactam em sua individualidade, comportamento de uso , de consumo e na formação e transformação do ser.

             Os beneficiários do projeto são os agente de educação, agentes judiciários e de força de lei, pesquisadores, cientistas e empreendedores tecnológicos. O mais importante, o usuário.

 

          O ser humano, analógico sempre e sempre deve ter a tecnologia à sua disposição e não sendo manipulador por ela.

  GRUPO DE ESTUDOS DE IHC E O COMPORTAMENTO CRIMINAL EM REDE                   O projeto de estudo foi elaborado para apontar as questões da interação humano máquina (computador  e dispositivos de proximidade) relevantes e essenciais quantos às vítimas de crimes puramente informáticos ou em que envolvem a tecnologia como papel fundamental e no sucesso do autor do crime ou delito. Também apontar o fatos sobre as tendências da "Brainet" e "Metaverso".          O objetivo é Entender as tendências de crimes; as tecnologias sem intervenção humanas; pensamento computacional; “espelhagem” e comportamento de consumo; Reincidências de crimes de baixa rentabilidade porém com alto impacto de prejuízo econômico global, incluindo o ativo da segurança e da confiança; O fator do racional e emocional como essencial da condução do crime.        O objetivo principal é elaborar relatório do estudo e cursos distintos sobre as justificativas apontadas. Apontar as tendências de tecnologias para o uso de pro
KARINA ANDREA GUIMARAES PONTE

#Racionalize - campanhas de alerta quando algumas 'automatizações' informáticas para o uso da internet, fatores 'humanos-máquinas' nas decisões em que o humano atualmente é levado e manipulado ao invés da informática apoiar na ferramenta. O usuário, ser humano deve ter autonomia sobre as suas decisões. Mais humanos, menos máquinas.

gratidão amyris fernandez & maurício de cunto

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