27 anos de abuso - 13 vítimas, o casal maldito que retro se alimentada de sadismo, psicopatia e maldade.
Após quase trinta anos de maus tratos, cárcere total, abandono psicológico, maus tratos físicos e mentais, um pouco de sadismo, perversidade e maldade, os trezes filhos do casal muito sincronizado, sem remorso, sem preocupação com os filhos no julgamento e sem qualquer acusação entre um e outro antes durante de pois da condenação perpétua, o martírio.
Um clássico caso de "chave e fechadura" e nem digo ser o mentor e discípulo porque ambos demonstram uma sincronia de amor, cumplicidade e capacidade de desconsiderar e controlar os trezes filhos que tiveram, hoje com os nomes diferentes e pais diferentes também e claro, com a proibição de aproximação entre ambos, pseudo-pais e filhos determinada em juízo.
Dois fatores, para especialista sempre deveriam chamar a atenção: a quantidade de filhos e que de forma igualitária e forçada com que eram expostos e rede, parecendo uma fila de soldados, inclusive com a mesma camiseta e calca, desconsiderando a personalidade e vontade destes. Um nojo, mas isso nunca aconteceu e se aconteceu fizeram que não viram.
Dados essências:
Autores: David A. Turpin e Louise A. Turpin (genitores das vítimas);
Vítimas: 13 filhos dos genitores;
Período: de 1988 à 2018;
Localização dos crimes: cidade de Perris, estado da Califórnia - EUA
Natureza e tipologia dos crimes: excesso de cobranças; tortura; cárcere privado; abuso de um adulto dependente; abuso infantil;
Julgamento de condenação: ambos os autores foram condenados à prisão perpétua com "possibilidade de liberdade condicional" após 25 anos por 12 acusações.
Resumo do caso
Por quase trinta anos os treze filhos do casal "monstro" Turpin foram aprisionados em cárcere, privados de uma alimentação, de afeto, de amor, castigados com surras, acorrentamentos, fome, aterrorizados. Uma pseudo-família de classe média-baixa nos Estados Unidos que fazia pose nas redes sociais para disfarçar os maus tratos.
Crimes praticados pelos pais
1989 e 2018
culpados de 14 dos 49 crimes em que foram acusados;
12 acusações de tortura;
1 acusação contra David Turpin de ato obsceno contra uma criança;
7 acusações de abuso contra adulto dependente;
6 acusações de negligência/abuso de crianças;
12 acusações de prisão ilegal.
Os perfis
- O casal: David Turpin com 17 anos iniciou a relação com Louise na época com 10 anos por insistência de David, casaram-se após três anos de namoro e aos 14 anos engravidou do primeiro filho.
Graduando em engenharia da computação, era um homem dominante ansioso para estar no controle. Um clássico casal cristão pela configuração e com "fixação" pela Disneylândia ou pelo fato de poder ir e fingir muita coisa.
Na entrada da casa tinha um tapete grande com a letra "T" e uma escultura de cobra, de mal gosto, inclusive. a casa cheirava mal, era mal cuidada a ponto da prefeitura dar um intimado no cuidado com as gramas de frente da casa.
uma van e três modelos mais novos de Volkswagens estavam estacionados na garagem.
Declaradamente religioso e respondendo à uma "chamado de Deus" casal, para seguir a religião e ter q quantidade de filhos que tinha, essa era a justificativa para criar de maus tratos. Nos anos 90 cortaram contato com os seus familiares paternos e maternos, avós e avôs das crianças, sem motivo ainda por investigar.
- Esposa: Louise não trabalhava. Louise Turpin, tinha uma página de Facebook à parte da que mantinha com o marido e que tinha o nome “Louise Robinette”. 1 fotografia de perfil atualizada a 27 de julho de 2013 com cinco partilhas.
- Esposo: O genitor-patriarca-torturador, Davi Turpin relativamente bem remunerado como engenheiro da empresa Northrop Grumman, do setor de tecnologia de defesa. david Turpin escreveu que avó “significava amor” para ele: “Eu sei que ela amava todos os netos. Vamos sentir saudades, mas finalmente alcançou o descanso”, acrescentou. David lamenta ainda que a família não possa comparecer no funeral e assina a nota com os nomes dele, da mulher e de todos os filhos que tinham até aquela época (todos com nomes começados por J) por ordem decrescente de idades. A mais nova ainda não tinha nascido.
Chegou a uma renda próxima de US$ 140 mil, mas reduziu à pouco menos de US$ 1 mil mensais.
- As crianças e vítimas: infelizmente podemos falar apenas dos danos, visto que numa relação abusiva, o abusado é fragmentado perdendo a noção de sua personalidade. Estranhamente (nem tanto) todas as crianças tinham o mesmo corte de cabelo do "pai", horroroso, inclusive, sem estilo.
Falavam e escreviam razoavelmente, mas era obrigados e decorar a bíblia. Com sorriso forçados, não cumprimentavam com contato físico nunca. Nunca forma levados ao médico e ao dentista.
A heroína que conseguiu fugir, 17 anos Lacey publicava nas redes sociais canções que ela própria fez como “You Blame Me”, “Not For Today”, “So Weak” tantas outras que continham citações e narrativas literalmente fazendo entender que a culpavam por tudo.
A filha mais velha dos Turpin disse a Miranda que tinha escrito 141 canções, sem contar com as que não terminou ou aquelas que já não canta para os irmãos mais novos. Uma delas, a pior de todas na opinião desta filha, chamava-se “Have Faith”.
Em 2010 houve um rompimento dom familiares, família se mudou diversas vezes ao longo do tempo.
Modus Operandi
- Execução e forma de agir para com os filhos
- O cárcere
Casados há 27 anos, ambos compartilharam os 13 filhos em cárcere privado por 27 anos. A forma de tortura e forçada aumentada a cada ano mediante o crescimento físico e mental das crianças que tendem a sair do local, tanto no sentido de bem estar quanto para fugir literalmente e figuradamente do "inferno" forçado de vida e de casa que viviam.
As casas, locais que habitavam não eram limpos, cheiravam mal a ponto do casal que locou a casa posteriormente fotografar até fezes colocadas no chão e na parede, sinais claros e "clássicos" de encarcerados.
Não via a luz do sol, dormiam por até 15 horas por dia e só saía de seu quarto para comer, lavar as mãos e escovar os dentes. Alguns deles, em certo tempo focaram isolado num trailer, recebendo alimentos semanalmente e de forma deficitária. Um ambiente completamente sujo característico de "acumuladores compulsivos", fezes e camas com cordas amarradas, gatos mortos e pilhas de lixo.
- Agressões, torturas e castigos
Os filhos foram mantidos em cárcere em porões de três residências, castigadas aos filhos, na privação de alimentos, sol, educação escolar, convívio em sociedade, acorrentadas na cama por meses. O casal-torturador, tanto nas viagens de renovação de votos do casamento, nas comemorações fora de casa, eles estavam sempre "juntinhos" e "sorrindo", inclusive no julgamento.
As crianças foram encarceradas, desrespeitadas em sua totalidade na forma de torturadas, espancadas, acorrentadas, estranguladas, aterrorizadas, abandonadas em casa algumas fezes morando sozinhos e coagidos à religião. Havia um castigo, caso as crianças lavassem as mãos acima do punho, alegando gasto desnecessário de água.
Quando a polícia acessou o local, a residência duas crianças que estavam acorrentadas, foram tiradas das correntes pelos genitores-torturadores-criminosos, o Casal Turpin acreditando que mais uma vez iam fingir uma família normal e decente.
Nas adoções feitas após a saída do cárcere, algumas crianças foram agredidas fisicamente pelo corpo e rosto utilizando objetos comuns de surras, torturas como comer excessivamente comidas e o próprio vômito, abuso sexual com carícias e beijos e em 2020 foram vitimisadas na forma de negligência de atendimento, falta de moradia e outras sem acesso ao dinheiro arrecadado e destinado à elas.
De tão sádicos que eram, o casal-genitor-torturador-criminoso tratavam a 'pão de ló' duas cadelinhas e a si próprios. Uma vez por dia, separadamente e em pé, na cozinha comiam apenas sanduíches de mortadela ou amendoim enquanto os pais comiam comida de boa qualidade na frente dos todos. Brinquedos também eram comprados, mas nunca abertos.
- As fraudes: evidências fraudulentas em rede
A família feliz nas redes sociais - As evidências em rede de uma vida doentia e criminosa cheia de crueldade. David e Louise Turpin (criminosos) com seus 13 filhos é notável pelas camisetas idênticas e pelas calças jeans que todos estão usando. Em uma primeira olhada, não há nada especialmente diferente sobre a imagem, com exceção da grande quantidade de crianças.
Uma forma planejada e clara de manter e disfarçar os maus tratos dentro de casa era elaborando fotos com a falsa impressão de felicidade do casal juntos dos trezes filhos que eram vestidos com roupas novas, tomavam banho SOMENTE uma vez ao ano para a grande foto familiar feita ao menos uma vez ao ano para as redes sociais, trazendo à todos a "família feliz".
Nem tudo que reluz é outro, incluindo fotos e redes sociais que podem ter filtros e sorrisos falsos. Para fazer a foto do ano as vítimas do "casal-monstro Turpin", tomavam banho naquele dia, vestiam roupas novas naquele dia e depois passavam o resto do ano com a mesma roupa suja, fétida dentro de uma casa fétida, imunda. Porém em todas as fotos, vários aspectos chamam a atenção como o fato de estarem todos sempre com o mesmo modelo e cor de roupa e somente com fotos de família feliz e nunca com fotos do cotidiano.
As caras e bocas forçadas e sempre o casal com cara de mais felicidade que os demais. Uma denúncia era o suficiente para que um perfilador ou investigador de polícia da região observassem esses fatores e tão logo iniciasse uma diligência na
casa.
As evidências em rede eram a ausência das crianças em perfis, sendo a genitora-criminosa com o controle de postagens; a forma "idêntica" na qual as crianças eram vestidas e de forma organizada para tirar foto com sorrisos forçados ( a quem consegue ver).
Fazia parte da estratégia (inteligente, criminosa e cínica) dar a entender que estava tudo bem publicitando uma falsa felicidade e bem estar. Esta é a magnitude o casal que permitia as crianças tomarem banho uma vez no ano, no dia da foto e trocar de roupa também no mesmo dia apenas para a foto.
Que desconfiaria de um casal há anos juntos fazendo renovação de votos publicitado na internet, com tantos filhos de roupas bonitas e sorriso fartos ?
- Controle sobre os filhos
As crianças nunca saiam de casa, eram controladas e mau tratadas. a vida na casa começava quando para as pessoas com uma vida comum terminava, eles trocavam o dia pela noite, absolutamente insalubre, mais ainda do que já era.
O casal torturador-genitor "deu permissão" para a "vítimas-filho" escrevessem em um diário, tamanha a monstruosidade.
- A fraude na educação
Por apresentar apresentou ao Departamento de Educação da Califórnia em todo o tempo de existência das crianças, afirmou que seus filhos estavam sendo educados em escola particular, foi acusado de perjúrio.
Bem adequado ao cenário o nome da escola era "Sandcastle", em português "Castelo de Areia", a tal escola foi registrada com 6 alunos, até então os seis filhos do casal. O "cinismo dele e sinais claros de psicopatia, sadismo e perversão ganhara forças nesse sentido e com esta evidência de planejamento estratégico.
O site "Aventuras na História" apresentou o fato das crianças não saberem palavras básica como polícia, socorro, medicamentos e, mais uma vez ,mostra a destreza no controle dos filho-encarcerados. Um nojo de seres vivos, os dois genitores-torturadores-criminosos.
- A fuga das vítimas e denúncia
Após dois anos de planejamento da "fuga do inferno", bastou uma das filhas fugir e pedir ajuda à políicia orientada por m amigo de internet, o fim do terror fora iniciado. Saíram em duas, mas a outra mais amedrontada voltou ao cativeiro por medo de ser castigada, situação comum e cotidiana na casa e através a evidência de imagens que havia feito de dentro da casa fez o relato aos policiais e invadiram a residência e fim de retirar as vítimas do cárcere. Quem é esta exceção de melhor sanidade e coragem que pôs fim à este "inferno na terra".
Os danos às crianças e filhos
Pela má alimentação dada e pela falta de poder se exercitarem definhando os ossos e alguns tecidos, eles adquiriam Os danos variam entre as sequelas por deficiência de nutrientes, incapacidade de reprodução; falta de capacidade mental, deficiências cognitivas e neuropáticas.
Após dois meses no hospital, algumas das crianças foram adotadas, porém em lares tóxicos e posteriormente abusadas, que é muito comum numa situação destas visto que o abusador "adoraria' ter uma vitima em potencial e sem a percepção do que seria ideal, correto e saudável.
Além de encararem um processo contra o serviço social foram abandonados no sentido de não serem preparados para seguirem as suas vidas após deixarem o serviço social no qual foram alocados.
Como regra e infelizmente como protocolo sistêmico de abusos, a vítima anteriormente abusada e criada no abuso, mal sabe entender o que lhe é de direito, o que é ou não respeitoso.
Independe de ser uma situação de "exagero" por parte das vítimas ou ausência total da percepção do abuso, um inquérito deveria ser feito e a punibilidade ser severa, porém dois dos quatro inquéritos iniciados, foram arquivados e poucas penalidade aplicadas.
Todos tem pesadelos até hoje pelo cotidiano vivido.
A questão do abuso dos pais para com os filhos
Famílias numerosas tendem a ser caóticas ou a desenvolver processos formais, diversas vezes ritualísticos, para tomar conta dos afazeres diários.
É muito mais comum o abuso de pais contra filhos do que filhos contra os pais pelo motivo óbvio de condição física, financeira e de permissividade da sociedade. O ser humano com transtorno de personalidade, desequilibrado, danoso ou tóxico de alguma forma também faz filhos, afinal de contas ele pode, não pode?! O correto seria a resposta "_ Não!", mas como a evolução ainda não permite essa avaliação para fabricar pessoas, temos como um bom exemplo a pedofilia, abusos e maus tratos reinar no mundo na forma de lista negra enquanto os crimes de pais matando filhos tomam as redes e os noticiários.
Conclusão
Mais um vez a escola deveria ter um papel fundamental em estranhar a ausência das crianças na escola e o que não aconteceu, mesmo mediante a fraude do pai alegando.
Família com muitos descentes são caóticas e desajustadas em função da estratégia de criação e o operacional do dia-dia no tocante à dar atenção, afeto, prover o mínimo para a sobrevivência e crescimento intelectual e mental "saudável".
Vitimisados de abusos "intrico" à violência doméstica parecem ao meu ver, que são "invisíveis" e desprezados pela sociedade mesmo diante de tantos espantos e exageros de justiça, ou vai ver que muitos são e não, no fundo, podem condenar pessoas como elas próprias. O fato de terem de mudar os nomes e se encontrarem de forma discreta é uma agressão e ferimentos aos seus direitos se existirem irem e virem. Estas não tinham ideia de quem eram, os danos físicos e mentais que podem ser irreversíveis, mas sempre haverá um que pensa diferente: _"Eu sou lutadora e sou forte. Eu vi meu pai mudar minha mãe, eles quase me mudaram, mas percebi o que estava acontecendo".
Referência bibliográfica:
https://observador.pt/especiais/da-fuga-desesperada-as-provas-sinistras-a-saga-da-casa-dos-horrores/
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https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc/2018/01/18/promotores-dizem-que-filhos-da-familia-turpin-ficaram-acorrentados-por-meses.htm
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https://www.noticiasaominuto.com/mundo/2189447/cinco-anos-apos-casa-dos-horrores-preciso-de-uma-pausa-do-passado
https://www.latimes.com/local/lanow/la-me-ln-perris-children-shackled-20180115-story.html
https://noahgabrielm.wixsite.com/blogdonoah/post/caso-da-fam%C3%ADlia-turpin
https://casocriminal.org/crimes-crueis/a-casa-dos-horrores-da-familia-turpin/
https://abc7.com/torture-child-endangerment-perris-case-david-allen-turpin/2948420/
https://www.bbc.com/portuguese/internacional-42713243