Elogios à uma "investigadora nata" chamada Glória Perez
As críticas são sempre construtivas, e esta será com certeza positiva e ao contrário do anúncio o foco será a investigadora "nata" chamada Glória Perez, que foi atuante, como de costume e percebido em suas obras, exponencialmente funcional e provedora de benefícios e direitos de todos no tocante ao direito penal e do ser humano, no caso a vítima. Digna, brilhante e exemplar.
Resumo do documentário
Dividido em cinco episódios, o documentário "Pacto Brutal" faz um relato à dinâmica do crime, ao perfil psicológico da vítima de assassinado Daniella Perez (atriz e bailarina), da investigação paralela fita pela mãe de Daniella, Glória Perez e por fim o julgamento do caso e da luta com "sucesso" de Glória em mudar o código penal para crimes brutais como o seu sua filha Daniela, e ela conseguiu.
Percebo como especialista que a distribuição da culpa e manipulações e provocações do assassino e descontrole da assassina são notáveis e clássicos de cada perfil. E é claro que , neste canal jamais teriam espaço. Dou a Glória que faz jus ao seu nome, não é mesmo?
Resumo do crime
Junto de sua esposa a senhora P.T., o assassino senhor e ator da novela "De Corpo e Alma" atuante junto de Daniella, G.P. executaram o plano de crime de assassinato com sinais e hipóteses de magia negra/sacrifícios na cidade do rio de Janeiro em dezembro de 1992.
Logo após o assassino ocorrido dentro do carro do assassino o mesmo lavou o seu carro e se dirigiu para a sua casa. "Noticiados do crime brutal", estes dirigem-se para a delegacia para "entender" o crime e cinicamente "dar apoio à mãe e esposo da vítima" e assim o fizeram.
As narrativas ficaram por conta de pessoas da convivência da Daniella: sua mãe, Glória, seu esposo Raul Gazolla, colegas de balé como Cláudia Raia, colegas e atores da novela como Stênio Garcia, Alexandre Frota e dentre outros todos focados na narrativa e sem consciência e intensão traçando o perfil psicológico do assassino G.P. assim percebido por qualquer forense comportamental, como no meu caso.
Atuação como investigadora de Glória e a investigação policial
A investigação iniciou na situação em que o Delegado Cidade de Oliveira Fontes Filho, na época e plantonista da delegacia que atendia a população da região, começou a inquirir a testemunha residente no edifício próximo ao local em que o corpo foi abandonado com evidências de socos no rosto, asfixia e 18 estocadas no peito da vítima.
Dr. Cidade, como todos os policiais de excelência, expertise e experiência do Brasil no Rio de Janeiro listadas nos estúdios da emissora, ler a cena de crime afirmou na frente de testemunhas quem era o assassino ou planejador do crime.
Às 3 horas da manhã do dia do crime, Dr. Cidade, se empenha e seu papel e a confissão de autoria dos assassinos aproximadamente às 11 horas da manhã do dia posterior.
Glória Perez insatisfeita, no seu direito de cidadã, iniciou uma saga sendo a sua própria investigadora e trazendo evidências e provas testemunhais para serem inquiridas e anexadas ao caso.
Digo que ensinaria muito aos policiais civis e federais iniciantes pela garra e ética que teve e sua investigação criminal. Realizou campana, entrevista investigativa com possíveis testemunhas de "ouvir dizer" e testemunhas "oculares" do crime. Contestou a conduta investigativa por parte de alguns delegados do caso, investigadores e escrivão.
Mesmo sendo massacrada com a difamação e calúnia imposta à sua filha, a vítima, de que teria um caso (que jamais teve e nem teria) com o assassino G.P. para que isto fosse justificado o crime, sendo ele nessa hipótese cínica e misógina, o vitimado da situação. A emissora (Rede Globo de Televisão) teve um papel horroroso nesta conduta expondo fotos de cenas românticas entre a vítima e o assassino que na novela eram pares românticos. Este foi um escárnio, um desrespeito, um ridículo, uma doença que viralizou e foi consumido em revistas e em mídias faladas e ouvidas por pessoas que também penso ser assim ou com tendência para tais "adjetivos" ou "transtornos" de personalidade (caráter).
Glória, a investigadora criminal por natureza, trouxe ao caso, testemunhas que viram a abordagem agressiva dos assassinos G.P. (ator) e P.T., o ativo no ato de limpar o ambiente do crime (carro de G.P.) e dentre outros. Teve uma papel importante e "convencer" as testemunhas e também pessoa próximas à testemunhas e relatar o que sabiam de ouvi dizer ou falar e o que viram. Um espetáculo de "investigadora" em sua entrevista investigativa. _Bravo Glória! E tudo como manda um distintivo decente, com ética e firmeza.
Quem é Glória Perez?
Gloria Maria Rebelo Ferrante, mais conhecida como Gloria Perez, é uma escritora, roteirista, produtora e autora brasileira. Nascida no Acre, a novelista se consagrou com novela no horário nobre e ao meu ver considero-a como a Agatha Christie do Brasil em novelas.
Iniciou a faculdade de direito e sem conseguir finalizá-la quando poder concluir uma faculdade de historia. Direito e história juntos e com este instinto.
Destaco os temas que são em sua "maioria" passíveis de investigação criminal e hediondez como:
"Explode Coração", envolvendo o tema de crianças desaparecidas;
O Clone, envolvendo o forense genético;
América", envolvendo o tráfico e imigração ilegal nos EUA;
"Caminho da Índias", envolvendo temáticas de transtornos e saúde metal como psicopatia e esquizofrenia respectivamente; crimes de lavagem de dinheiro; extorsão através de pornografia da vingança e por fim crime de pseudocídio, simular ou forjar a própria morte;
"Salve Jorge", envolvendo TODA a dinâmica DETALHADA do tráfico humano e exploração sexual de mulheres no exterior;
"De Corpo e Alma", envolvendo transplante de órgãos e possíveis tráficos de órgãos;
Congratulo à HBO Max pela veiculação, à direção e produção deste pela iniciativa e oportunidade do entendimento do caso, da entrega da mãe da vitima à população e da oportunidade de estudar o perfil dos assassinos com este "rico" material.
"_Bravo Glória!"
Referência bibliográfica e fontes: