As evidências das articulações e incitação em rede
Os crimes de golpe de estado democrático e de direito e (como sugerido pela prática) de terrorismo, iniciado após o resultados das eleições foi possível por fatores e situações diversas, mas cito algumas de grande relevância como a comunicação e mobilização em rede; a "estupidez" da massa de manobra, o "delírio" também da massa de manobra incluindo alguns de instituições governamentais e os comandos e por fim de alguns factoides sem ter o que fazer da vida adorando ver tudo isso pegando fogo.
A crença foi estruturada através notas falsas nos quais os delirantes precisam acreditar, pois lhes falta algo que que acreditar. Pessoas cheias de si; seguras de si; de trabalho jamais seriam manobrados de forma tão estúpida. e principalmente , por fim tratados feito qualquer, jogados ao chão crendo que energia, comida e banho é tratamento de rei o suficiente para a exaustão de dias dormindo ao chão, pois quem patrocinou não estava lá, sob estas condições.
Então alimentá-los com esperança, ódio, rancor e dentre outros, foi o fator essencial proliferado pelas redes e mantido através da comunicação.
Os crimes configurados
Dano ao patrimônio público da União; Terrorismo; Crimes contra o patrimônio cultural (alterar o aspecto ou estrutura de edificação ou local especialmente protegido por lei, ato administrativo ou decisão judicial em razão de seu valor paisagístico, ecológico, turístico, artístico, histórico, cultural, religioso, arqueológico, etnográfico ou monumental); Associação criminosa; Abolição violenta do Estado Democrático de Direito e Golpe de estado. Os crimes de injúria, calúnia e difamação contra as polícias, instituições, empresas e pessoas também pode estar configurados neste dia 8 de janeiro de 2023.
Uma vez que os motivos que geraram os atos ainda não podem ser considerados como razões relacionadas à prática do terrorismo, podemos observar o que pode ser atribuído aos participantes do evento em questão.
Modus Operandi em rede
Através de influenciadores, apoiadores-extremistas, a idéia de golpe associada às questões de família, religião e ideologias radicais foi propagada pelas redes sociais, software de mensageria e patrocinada (como de fato é o terrorismo no mundo) por grandes empresários, conforme apurado até o momento.
Acampados nos locais determinados e em frente ao exército, assim como num tabuleiro de xadrez, aguardava o comando para operarem o "fracassado golpe terrorista".
Da mesma forma foi possível quando pararam as estradas espancando pessoas, atropelando outras, dando prejuízo aos demais trabalhadores e empresas e claro, como extremista-terrorista, agindo como intimidação, baixaria e "terror".
A infeliz participação da PRF nas eleições na tentativa de atrapalhar a votação no nordeste brasileiro já retratava a "fracassada" baixaria do golpe. Ali começara o envolvimento das instituições que sempre forem idôneas.
A investigação e parada de crime
Sobre o dia 8 de janeiro em Brasília, a para do crime além da contenção e barreira física no local e por consequência a transmissão dos atos terroristas, porém a articulação em rede para, conforme foi apurado, as paradas nas estradas, derrubadas de torres de Transmissão de Energia, são paradas somente com a suspensão das linhas telefônicas e com a suspenção das contas utilizadas para finalizar o crime, ou seja após o ato ainda compartilhar de forma pública.
Registros de geolocalização
Os registro de geolocalização podem variar desde a localização da antena de transmissão e dados, o geolocalizador do próprio celular e das plataforma que assim faze mesmo sem autorização como ao acessar o e-mail gratuito que utilizam, o aplicativo de mensageira. Estes registros confrontados com outras provas materiais como alinha telefônica servem como prova material da permanência da pessoa no local a ser analisado.
Registro de rede
Os registros de rede são os acessos utilizando os dados móveis através da operadoras de telefonia que traz a data hora, local e em alguns casos o pacote de dados utilizados, conforme a solicitação e autorização judicial autorizada.
Registros de imagens do local de crime em Brasília
De forma bem estúpida e vislumbrando o êxito do fracassado golpe, os "extremistas-terroristas", ao invadirem os três poderes , quebrarem o patrimônio, evacuarem no loca, rasgarem obras de artes, destruírem e roubarem equipamento informáticos, filmaram (acreditem) o crime em tempo real e postaram em suas redes sociais e em grupos de WhatsApp.
Questões periciais das provas
Sobre a coleta - a coleta de provas em rede se dá mediante ordem judicial quando são em plataformas e de acesos particulares como Instagram, WhatsApp e Telegram que estão de forma restritiva aos público escolhidos pelo usuários. Fontes abertas ou restrita para obtenção de informação vão de jornais até as redes sociais que NÃO NECESSITEM do acesso para a obtenção da prova
Sobre o acondicionamento das provas - as provas obtidas pelas imagens de câmeras do local são retiradas de forma física e , com certeza, se houver armazenamento em nuvem, a plataforma é acionada para que a cópia de backup seja preservado considerando que o contrato de prestação de serviço tenha esta cláusula de emergência e preservação de dados.
As provas obtidas em rede elaboradas pelos próprio "extremistas-terroristas" no local do crime em Brasília. As provas obtidas através do acesso de rede de natureza criminosas fomentando, realizando chamamentos e incitando ao golpe, e à adesão à causa destes extremistas são pericias com os quesitos de serem realmente reais e íntegras, ou sejam sem qualquer modificação que leve a quesitações e dúvidas. Estas estão passíveis de serem confrontadas com algum material obtido na investigação da pessoa específica que tenha elaborado o material.
Sobre a indexação dos dados - toda perícia põe em risco os dados a serem analisados e principalmente no momento de indexar os dados, ou seja, no momento em que utilizando uma ferramenta adequada o preto "suga" a informação.
Sobre os métodos e ferramentas escolhidas - o método de investigação inclui também o método de análise pericial do (s) material (ais) , e para cada caso é um método, uma ferramenta, mesmo que a natureza e forma de crime tenha um padrão de uso.
A ferramenta escolhia para fixar e para o crime, indexar dados, analisar dados, acessar o local de crime (ambiente informático e digital de forma remota) DEVE ser escolhida por eficácia e menor risco e isso é possível analisando o tipo de dispositivo, o objetivo do crime, estado do aparelho que pode envolver inclusive uma fase anterior para preservar a prova que é a de recuperação de dados lógicos e físicos, caso haja danos físico e lógico.
Investigações - PF
Mais de 1.000 indiciamentos por terrorismo, 1.500 prisões; 130 empresas suspeitas de patrocínios sendo investigadas; afastamento do Superintendente da Polícia Federal e do Governador do Distrito Federal, convocação de todos os estado para tomada de providências CONTRA dos chamados "Q.G.'s ao lados do exércitos (concentração de manifestantes e praticantes de atos terroristas) em todos o país, em especial nas capitais. Também a força nacional e de choque dom alta demanda no Distrito Federal; mais de 330 policiais dos estados deslocados; mais de 70 acampamentos desmontados.
O interventor da Polícia Federal, Sr. Ricardo Capelli disse em entrevista da falta de comando antes, durante e depois ao ato e faz brilhantemente o seu papel hoje dia 13 de janeiro como interventor.
A busca e preensão da polícia Federal ocorrida nos últimos dia na Casa de um dos envolvidos aponta um minuta para o golpe de estado. algumas exonerações, demissões foram decretadas e realizadas mediante o incitação do golpe e principalmente aos insultos à propositores da mesma instituições que se negaram a contribuir com o ato, como a polícia e o exército.
A PF segue investigando os atos de vandalismo com a execução de ações de polícia judiciária, realização de perícias e mobilização de policiais federais de vários Estados do país para apoio às forças de segurança no Distrito Federal. [link]
O "pulso firme" do Supremo Tribunal Federal - STF, o Excelentíssimo Sr. Ministro Alexandre de Moraes
A Agência Brasileira de Inteligência - ABIN , segundo nota, informou a possibilidade de ataques com este "Modus Operandi" aos responsáveis pela segurança direta e indireta da área local, porém a preocupação levada em consideração e com a clara permissividade do lado que deveria proteger e operacionalizar respostas imediatas não existiu.
"Não achem, esses terroristas, que até domingo estavam fazendo badernas e crimes, e agora reclamam porque estão presos, querendo que a prisão seja uma colônia de férias, não achem que as instituições vão fraquejar. As instituições irão punir todos os responsáveis, todos aqueles que praticaram os atos, aqueles que planejaram, aqueles que financiaram os atos e aqueles que incentivaram, por ação ou omissão. Porque a democracia irá prevalecer", afirmou.
"Faço um agradecimento público a professor, mestre e forense Jorge Ramos Figueiredo - RN que me ensinou tudo que tenho de conhecimento em dispositivos móveis. Gratidão."
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